O QUE NÃO DEVO FAZER COM UMA ORQUÍDEA?
Regas excessivas – As orquídeas em sua maioria necessitam que
suas raízes sequem antes que sejam molhadas novamente, o contrário acarreta o
apodrecimento das mesmas. No período mais frio do ano uma a duas regas semanais
é o ideal, enquanto no período do verão aumenta o número de regas observando o
detalhe citado.
As regas devem obedecer horários, sempre sendo realizadas em horários mais frios, como pela manhã ou tardinha, evitando que a planta venha sofrer um choque térmico que pode levá-la à morte.
Obs.: No período de dias muito quentes do verão (temperaturas próximas de 40º C) as regas devem ser realizadas no período da tardinha, evitando que o substrato esteja ainda encharcado de água no dia seguinte, o que pode levar as raízes das orquídeas a morrerem por cozimento.
As regas devem obedecer horários, sempre sendo realizadas em horários mais frios, como pela manhã ou tardinha, evitando que a planta venha sofrer um choque térmico que pode levá-la à morte.
Obs.: No período de dias muito quentes do verão (temperaturas próximas de 40º C) as regas devem ser realizadas no período da tardinha, evitando que o substrato esteja ainda encharcado de água no dia seguinte, o que pode levar as raízes das orquídeas a morrerem por cozimento.
Observação: Não deixe água acumulada no fundo do vaso.
Adubação indevida – O emprego de adubos principalmente os
químicos minerais como N-P-K diretamente no vaso irar queimar as raízes das
orquídeas, deverão ser diluídos em água. Exemplo um grama para dez litros
d’água.
Obs.: Nos mercados encontramos formulações diluídas de N-P-K
que recomendam 5 ml por um litro de água, nem sempre essa recomendação é ideal,
mas dilua em dez litro de água e aplique toda vez que for regar sua planta,
assim não corre o risco de ver as raízes de sua orquídea queimada.
A aplicação de defensivos químico ou naturais devem ser aplicados obedecendo sempre as recomendações dos fabricantes ou por profissionais. Às vezes a recomendação da bula não é o correto, nesses casos deve-se perguntar se há algum técnico no estabelecimento onde está sendo adquirido o produto, que possa lhe orientar como deve proceder na aplicação do mesmo. Observando que a aplicação de defensivos químicos ou naturais devem ser aplicados em horários mais frios como pela manhã ou a tardinha evitando que o produto venha prejudicar a planta no horário em que o clima exige mais da planta tornando-a mais susceptível ao dano químico que os produtos podem provocar.
Observação a ser feita é que defensivos químicos devem ser aplicados de forma segura evitando que a pessoa que está manuseando o produto venha inalar ou entra em contato com a pele. Deve-se nesse caso o uso de equipamentos de segurança como luvas, mascaras, etc.
O uso de defensivos naturais deve observar os mesmo cuidados quando se utiliza na composição o sulfato de cobre, pois a absorção do cobre pelo organismo pode causar cirrose hepática.
A aplicação de defensivos químico ou naturais devem ser aplicados obedecendo sempre as recomendações dos fabricantes ou por profissionais. Às vezes a recomendação da bula não é o correto, nesses casos deve-se perguntar se há algum técnico no estabelecimento onde está sendo adquirido o produto, que possa lhe orientar como deve proceder na aplicação do mesmo. Observando que a aplicação de defensivos químicos ou naturais devem ser aplicados em horários mais frios como pela manhã ou a tardinha evitando que o produto venha prejudicar a planta no horário em que o clima exige mais da planta tornando-a mais susceptível ao dano químico que os produtos podem provocar.
Observação a ser feita é que defensivos químicos devem ser aplicados de forma segura evitando que a pessoa que está manuseando o produto venha inalar ou entra em contato com a pele. Deve-se nesse caso o uso de equipamentos de segurança como luvas, mascaras, etc.
O uso de defensivos naturais deve observar os mesmo cuidados quando se utiliza na composição o sulfato de cobre, pois a absorção do cobre pelo organismo pode causar cirrose hepática.
Adubos orgânicos devem ser esterilizados antes de serem
empregados e sempre aplicados sobre o substrato na parte traseira da planta a cada três meses.
Não use esterco de cavalo, pois além de conter o bacilo do tétano pode estar
contaminado por fungo de difícil combate.
Iluminação demasiada ou insuficiente – Não coloque sua
orquídea para receber luz direta do sol, pois acarretará a queima das folhas.
Já sombreamento excessivo a orquídea não desenvolverá floração. As orquídeas
podem receber sol na parte da manhã até às 10 horas e das 16 horas em diante. O
excesso de iluminação amarelam as folhas enquanto iluminação insuficiente
deixam as folhas com um verde escuro.
Mudando de posição os vasos – Mudar constantemente os vasos
de local pode inibir o florescimento das orquídeas e em alguns casos quando a
orquídea foi recentemente plantada leva ao retardamento do seu desenvolvimento,
podendo levar até a morte.
Uso inadequado de substrato – Jamais coloque terra em um
vaso de uma orquídea epífita ou rupícola, pois a estará sentenciando à morte.
Substratos velhos não devem ser aproveitados em vasos novos, pois liberam
substâncias tóxicas e ainda podem desenvolver doenças fúngicas e bacterianas.
SE OCORRER FUNGO NAS RAIZES O QUE FAÇO?
ResponderExcluirOla!
ExcluirPrimeiro você terá que reenvasar, retirando todo o substrato contaminado e raízes mortas e colocar em um novo vaso com substrato novo e aplique sulfato de cobre conforme descrito abaixo:
SULFATO DE COBRE: Diluir em 1 litro de água, 2 colheres (café) do sulfato. Pulverizar a cada 15 dias. Cuidados: Não aplicar em temperatura acima de 32ºC. Indicado para as doenças fúngicas e bacterianas.
Um abraço.